Playstation 5, Xbox 2... Scarlett, 3, 4... finalmente chegou àquela época mágica onde a próxima geração está logo ali na frente, logo ali na esquina e todo mundo quer saber como exatamente vão ser esses consoles, e é por isso que estou aqui para te falar que eles podem ser super computadores da NASA que vão mudar completamente o jeito que a gente experiencia os videogames ou decepções totais.
A palavra do momento é 4K e a primeira pergunta é: a resolução base da próxima geração vai ser essa? Hmmmm... Sim, Com certeza, com os consoles burgueses de hoje em dia já suportando a resolução pelo menos em alguns casos, seria inimaginável que a próxima geração não fizesse do 4K o mínimo para seus jogos. Afinal, caso contrário, seria muito difícil vender um produto que é inferior ao antigo, como se o "Nintendo 65" fosse um console em 2D ou se o "Wii 2" trocasse seus controles de movimento por um pedaço de tijolo completamente inútil.
Mas o problema de usar uma resolução quatro vezes maior do que o normal é que ela obviamente exige muito mais poder de processamento. Esse poder de processamento que poderia ser usado para a qualidade dos modelos de personagens, iluminação de um pôr do sol ou a expressão de tristeza na cara de uma criança momentos antes de você estourar a cabeça dela com uma shotgun. Em outras palavras, ao aumentar a resolução, você vai ter que fazer alguns sacrifícios em outras áreas que podem fazer com que esse salto gráfico não seja o que é esperado na transição de uma geração para outra.
A diferença é que na época do PS2 e do PS1, era muito comum ter uma enorme evolução de processamento das placas de vídeo a cada geração. No entanto, isso não é mais o caso, uma vez que a tecnologia na área está começando a estagnar, com a diferença de poder de processamento tornando-se cada vez menor. E olha, talvez você nem ligue para gráficos, mas a realidade é que o que é esperado e o que é mais aparente em uma nova geração é a qualidade visual.
O futuro é promissor, e estamos ansiosos para ver como esses consoles vão mudar a forma como experimentamos os videogames.