Jogos cancelados, uma triste realidade da indústria de videogames. Em muitos casos, projetos promissores são deixados de lado por razões diversas, e um desses casos notórios é o do "Prey," um jogo que levou 11 anos para finalmente ser lançado, apenas para ser cancelado. Neste artigo, vamos explorar a jornada do "Prey" e por que precisamos parar de cancelar jogos promissores desse jeito.
Em 2006, o mundo testemunhou o nascimento de "Prey." Era um jogo que tinha algumas ideias inovadoras, incluindo experimentos com a gravidade e um sistema de portais. No entanto, por baixo dessas ideias brilhantes, "Prey" era um jogo de tiro em primeira pessoa linear, inspirado por clássicos como Doom e Duke Nukem. Apesar de ter recebido boas críticas, sempre pareceu estar um passo atrás de seu tempo, o que dificultou o sucesso comercial.
Depois de seu lançamento, os desenvolvedores tinham grandes planos para reviver "Prey." Eles introduziram um novo protagonista, um caçador de recompensas, e as missões girariam em torno de contratos. Parecia que finalmente poderíamos ver o potencial total do jogo. Mas, infelizmente, um contrato acabou com essas esperanças.
Em 2011, na E3, o mundo ouviu uma promessa empolgante: um "Prey" renovado com um mundo aberto gigante e cheio de neon, onde você caçaria alvos alienígenas com uma variedade de equipamentos futuristas. Parecia incrível, um conceito à frente de seu tempo. No entanto, essa promessa nunca se concretizou.
Infelizmente, apesar das expectativas e promessas, "Prey" foi cancelado. Essa é uma história comum na indústria de videogames, onde jogos promissores são abandonados devido a complicações internas, desafios financeiros ou outros fatores.
O caso de "Prey" é um exemplo triste de um jogo com potencial que nunca teve a chance de brilhar. Devemos parar de cancelar jogos promissores dessa maneira e apoiar a inovação na indústria de videogames. Quem sabe, talvez um dia veremos um renascimento de "Prey" ou outros jogos igualmente promissores que merecem uma segunda chance.